Trabalho remoto ajuda a maximizar as férias

Quando se pergunta a Luís Cabral, da nossa equipa de conteúdos, qual a maior vantagem do trabalho remoto, ele não hesita e fala em férias. Mas não, não se trata de achar que o teletrabalho, como muitas vezes referem os detratores desta prática, é o equivalente a estar de férias.

Em agosto deste ano, e já depois de muitos adiamentos, Luís, a esposa e os três filhos viajaram para Inglaterra, com destino a 15 dias de férias em casa de familiares. Porém, chegados lá, ficaram sujeitos a quarentena obrigatória. Esta restrição durava, exatamente, os 15 dias a que tinham direito. “Como havia a hipótese do trabalho remoto, continuei a trabalhar durante esse período e só depois é que iniciei as férias”, conta.

Luis Cabral conta a sua experiência com o trabalho remoto.

Nesse período de confinamento, e pelo facto de estarem longe de casa e das rotinas habituais, mesmo estando a trabalhar, Luís diz que se sentia um pouco em regime de “férias pós-laborais”.

Como resultado desta experiência, no próximo ano, pensa até marcar os mesmos 15 dias de férias e ficar fora por um mês ou mais. “Acabado o trabalho, dá sempre para ir jantar a um sítio diferente, conhecer algo novo e isso é uma forma de maximizar as férias com os miúdos”, diz. De resto, “se não fosse pelos miúdos, até podíamos passar o ano a viajar”.

A adoção do modelo de trabalho híbrido, que tem como base a possibilidade de trabalhar remotamente, foi acelerada durante a pandemia de Covid-19. A conclusão é que a experiência foi um sucesso, principalmente pelo impacto positivo nas vidas das pessoas. Neste sentido, a nossa decisão foi a de manter a opção por este formato de forma definitiva.

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